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terça-feira, 30 de outubro de 2012

tûatha-dé-dânann


Esta raça de seres divinos, habitantes míticos da Irlanda antes dos Celtas, reivindicaram a descida da deusa Danu antiga. Trouxeram com eles quatro poderosos talismãs na Irlanda: a pedra de Fal, que chorou quando estava para ser rei tocou a lança de Lugh, o que garantiu a vitória, a espada de Nuada, que ninguém escapou, e o caldeirão de Dagda, nenhuma empresa deixou sem estar satisfeito. Tuatha eram versados ​​em práticas mágicas e druida. Muitos deuses que exercem uma função especial: Ogme especializada na arte da guerra, Lug nas artes e técnicas, Goibniu era o deus da forja, Diancecht o deus da medicina. 


Todo o corpo de mitos e contos estava ligado aos deuses mais importantes do Tuatha De Danann e função. O Dagda (bom Deus), o deus pai Tribal dispensado abundância e regeneração.Ele tinha dois atributos principais: um clube grande, que matou uma extremidade e outra vida feita, e um potenciômetro enorme e inesgotável. A imagem do Dagda não deixará de ser ambivalente: ele é descrito como um personagem rude e bruto, ridículo e grotesco, vestindo uma túnica curta de indecência e manifesta um apetite insaciável, e, ao mesmo tempo que o pai poderoso de sua tribo. Mas todos estes elementos pertencem ao simbolismo da fertilidade.Várias lendas falam de sua união com várias deusas, incluindo Boann, deusa do Boyne. Sua associação com a fúria terrível da batalha, a Morrigan, oferece segurança para seu povo.

Vardoger



vardøger ou vardøgr é um predecessor espírito, de folclore escandinavo . Histórias tipicamente incluem casos que são quase déjà vu em substância, mas em sentido inverso, em que um espírito com os passos do sujeito, voz, perfume, ou aparência e comportamento geral precede-os em um local ou atividade, resultando em testemunhas acreditando que viu ou ouvida a pessoa real, antes que a pessoa física chega. Este tem uma sutil diferença de um doppelgänger , com uma conotação menos sinistra. Ela tem sido comparada a ser um duplo fantasma, ou forma de bilocação .
O vardøger palavra é um termo norueguês definido como "um som premonitório ou visão de uma pessoa antes que ele chegue." Na Lapónia finlandesa do conceito é conhecido como etiäinen 


As linhas de Nazca



As linhas de Nazca são geóglifos  e linhas direitas no deserto Peruviano. Foram feitas pelo povo Nazca, que floresceu entre 200 a.C. e 600 d.C. ao longo de rios que desciam dos Andes. O deserto estende-se por mais de 1.400 milhas ao longo do Oceano Pacifico. A área de Nazca onde se encontram os desenhos é conhecida pelo nome de Pampa Colorada . Tem 15 milhas de largura e corre ao longo de 37 milhas paralela aos Andes e ao mar. As pedras vermelho escuras e o solo foram limpas, expondo o subsolo mais claro, criando as "linhas". Não existe areia neste deserto. Do ar, as "linhas" incluem não só linhas e formas geométricas, mas também representações de animais e plantas estilizadas . Algumas, incluindo imagens de humanos, estendem-se pelas colinas nos limites do deserto.
As linhas de Nazca são comunais. A sua criação demorou centenas de anos e exigiu um grande número de pessoas trabalhando no projecto. O seu tamanho e propósito levou alguns a especularem que tinham sido visitantes doutro planeta a criarem e/ou dirigirem o projecto. Erich von Däniken pensa que as linhas de Nazca formam um aeroporto (ou astroporto) para naves extra terrestres [Chariots of the Gods? (1968), Arrival of the Gods: Revealing the Alien Landing Sites at Nazca (1998)], uma ideia proposta inicialmente por James W. Moseley em Outubro de 1955 na revista Fate e tornada popular nos anos sessenta por Louis Pauwels e Jacques Bergier em O Despertar dos Mágicos. Se Nazca era um campo de aviação alienígena, era muito confuso, consistindo de gigantescas figuras de lagartos, aranhas, macacos, lamas, pássaros, etc, para não mencionar linhas em ziguezague e desenhos geométricos. Tambem é muito amável da parte desses ETs representarem plantas e animais de interesse para os locais, mesmo tornando a navegação mais dificil do que se usassem uma pista a direito. Também devia ter muito movimento para precisar de 37 milhas de comprimento. Contudo, não é muito provável que naves aterrassem na área sem alterar os desenhos do solo. Ora, tais alterações não existem.
A teoria extra terrestre é proposta principalmente por aqueles que consideram difícil de acreditar que uma raça de "indios primitivos" poderia ter a inteligência de conceber tal projecto, muito menos a tecnologia para transformar o conceito em realidade. As evidências apontam em sentido contrário. Os Aztecas, os Toltecs, os Incas, os Maias, etc., são prova bastante que os Nazca não necessitaram de ajuda extra terrestre para criar a sua galeria de arte no deserto.

Em qualquer caso, não é necessário possuir uma tecnologia muito sofisticada para criar grandes figuras, formas geométricas e linhas rectas, como foi mostrado pelos criadores dos chamados círculos nas searas. Os Nazca provavelmente usaram grelhas  para os seus geoglifos gigantes, tal como os seus tecelões  para os seus tecidos de padrões complexos. A parte mais difícil do projecto estaria em mover todas as pedras e a terra para revelar o subsolo mais claro. Não há realmente nada misterioso sobre como os Nazca criaram as suas linhas e figuras.

Alguns pensam que é misterioso o facto das figuras terem permanecido intactas durante centenas de anos. Contudo, a geologia da área resolve este mistério.
Pedras (e não areia) constitui a superfície do deserto. Devido à humidade, a sua côr escura aumenta a absorção do calor. A camada de ar quente resultante junto à superfície funciona como uma capa contra o vento; enquanto isso, os minerais do solo ajudam a solidificar as pedras. Neste "pavimento" assim criado neste ambiente seco e sem chuvas, a erosão é praticamente nula - permitindo assim a notável preservação dos desenhos.* 
O mistério é o porquê. Porque iniciaram os Nazca tal projecto envolvendo tantas pessoas durante tantos anos?
G. von Breunig pensa que as linhas eram usadas para corridas a pé. Ele examinou as linhas curvas e concluiu que tinham sido parcialmente formadas por corridas contínuas.
O antropólogo Paul Kosok defendeu durante pouco tempo que as linhas eram de um sistema de irrigação, mas rejeitou a ideia pouco depois. Especulou então que as linhas formavam um gigantesco calendário. Maria Reiche , uma emigrante alemã e aluna do arqueólogo Julio Tello da Universidade de San Marcos, desenvolveu a teoria de Kosok e passou a maior parte da sua vida a reunir dados que provassem que as linhas representam os conhecimentos astronómicos dos Nazca. Reiche identificou muitos alinhamentos astronómicos, que, caso os Nazca os conhecessem, seriam muito úteis para as suas sementeiras e colheitas. Contudo, existem tantas linhas em tantas direcções diferentes quenão encontrar alinhamentos astronómicos seria quase miraculoso.
De qualquer modo, as linhas são parte de um projecto. Existem todas as imagens que se tornaram interessantes para antropólogos depois de serem vistas do ar nos anos 30. É pouco provável que um projecto desta magnitude não fosse de carácter religioso. Envolver toda uma comunidade durante séculos indica o supremo significado do local. Como as pirâmides, as estátuas de gigantes e outra arte monumental, a arte Nazca fala de permanência. Ela diz: estamos aqui e não nos movemos. Não são nómadas, caçadores ou colectores. Esta é uma sociedade agricola. Claro que uma sociedade pré-cientifica, que se vira para a magia e a superstição (i.e., religião) para os ajudar nas colheitas. Os Nazca tinham os conhecimentos de irrigação, semear, colhêr, etc. Mas o tempo é traiçoeiro. As coisas podem correr  bem por meses ou mesmo anos, e numa única geração comunidades inteiras são forçadas a moverem-se, devido a inundações, vulcões, incêndios, ou o que a Mãe Natureza mande.
Era um local para adoração? Era a Meca dos Nazca? Um lugar de peregrinação? Eram as imagens parte de rituais destinados a aplacar os deuses ou pedir a sua ajuda na fertilidade das pessoas e das colheitas, ou com o tempo, ou com a provisão de água? Que as figuras não fossem vistas do solo não seria importante do ponto de vista religioso ou mágico. De qualquer modo, figuras similares aos gigantes de Nazca decoram  a olaria  encontrada em locais fúnebres próximos e é visivel dos seus cemitérios que os Nazca se preocupavam com a morte. Restos mumificados  enchem o deserto, abandonados por caçadores de túmulos. Seria este um local de rituais para garantir a imortalidade dos mortos? Não sabemos, mas se este mistério algum dia fôr resolvido, sê-lo-á por cientistas sérios, não por pseudocientistas especuladores moldando os dados para encaixarem nas suas histórias de extra terrestres.

Picatrix




Para uma história da alquimia, muito completa tendo em consideração a data em que foi publicada a primeira edição, 1957, a minha sugestão de leitura é ALCHEMY, de E.J.HOLMYARD, (reed. Dover, 1990 ).Dá-nos um resumo da alquimia grega, chinesa, islâmica, ocidental, e informa ainda sobre os laboratórios dos primeiros alquimistas, o que é interessante para uma história da química, apresenta os símbolos, e termos secretos e envereda depois pela vida e obra de alguns dos mais importantes alquimistas, como Paracelso, Helvetius e outros.
Temos em Holmyard um excelente guia, o que não impede que se exija a leitura directa das fontes citadas, ou posteriormente divulgadas,para obtermos um conhecimento verdadeiro e mais aprofundado.
Vem isto a propósito do PICATRIX, tratado islâmico dos sécs. X/XI, do qual só recentemente se tornou acessível uma tradução em língua inglesa, da qual darei conhecimento.Holmyard refere alguns dos grandes cultores árabes da alquimia, refere Senior, por ex. (o IBN UMAIL de que já falei no Blog ) e refere ainda este tratado, que já fora conhecido de Rabelais, no seu tempo, que o define como "diabólico" .
Sob o califato de AL-HAKAM II, que reinou em Espanha de 961 a 976, floresceu um notável grupo de eruditos hispano-árabes, entre eles Al-Majriti ( que significa de Madrid, embora na realidade, diz Holmyard, ele fosse nativo de Córdova).Mas viveu muitos anos em Madrid e assim adquiriu esse nome.Educado no oriente, conheceu os "IRMÃOS de PUREZA", sábios cujos conhecimentos ele terá trazido para o ocidente.
É um grande especialista de astronomia, traduz e comenta Ptolomeu, e as suas obras rapidamente circularão em latim. São-lhe atribuídos um tratado de alquimia, "Os Passos do Sábio", e um outro de magia, " O Objectivo dos Sábios". Esta obra de magia será traduzida em espanhol em 1256, por ordem do Rei Afonso X, o Sábio, rei de Castela e Leão, de 1252 a 1284. A versão latina, com o nome de Picatrix, tornou-se então muito célebre;( o nome é uma corrupção de Hipócrates,um dos muitos autores citados no tratado).
Rabelais, no Pantagruel, refere-se ao " reverend père en Diable Picratis, recteur de la faculté diabolologique" de Toledo. Assim, brincando, nomes e ideias iam passando de mão em mão.
A atribuição a Al-Majriti, diz Holmyard, deve ser falsa, mas como era usual, o tratado pode ter sido copiado, alterado e aumentado a seguir à morte, em 1007 deste autor.
Quanto ao tratado de alquimia, revela-se de grande interesse pelas instruções que dá ao adepto: estudo da matemática em Euclides e Ptolomeu, e das ciências naturais em Aristóteles e Apolónio de Tyana.O estudo devia ser "aplicado", operando no laboratório, e "teórico" reflectindo sobre as reacções das substancias químicas que utilizasse.
Estava a nascer a ciência química, ainda que sob a forma de um sistema filosófico, por vezes intrincado nas suas formulações.

Os animais têm alma?

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Muitos duvidam da existência da alma nos animais, achando que apenas o homem a possui. Outros, entretanto, afirmam que eles não só têm alma, como esta é igual à do homem. Entendendo-se como alma a parte imaterial do ser, o espírito, os animais a possuem sim e esse princípio independente da matéria sobrevive ao corpo físico.

Nesse propósito, temos em O Livro dos Espíritos a seguinte explicação: “É, porém, inferior à do homem. Há entre a alma dos animais e a do homem distância equivalente à que medeia entre a alma do homem e de Deus”. Na mesma obra, encontramos também um esclarecimento muito importante para o assunto em pauta: “Após a morte, conserva a alma dos animais a sua individualidade e a consciência de si mesma? Conserva a sua individualidade; quanto à consciência do seu eu, não. A vida inteligente lhe permanece latente”.

No livro Os Animais têm Alma?, Ernesto Bozzano, conhecido filósofo e metapsiquista italiano, apresenta 130 casos de materializações de animais, visão e identificação de espíritos de animais mortos, alucinações telepáticas percebidas ao mesmo tempo pelo animal e pelo homem, bem como várias aparições de animais sob forma simbólico-premonitória. Cada caso é devidamente documentado e os comentários, apresentados com suas respectivas conclusões, são de difícil contestação.

 

A psique animal

A respeito de sua obra, Bozzano afirma: “Ela consiste em um primeiro ensaio para demonstrar, por um método científico, a sobrevivência da psique animal. É preciso voltarmos ao nosso assunto e concluirmos salientando que a existência de faculdades supranormais na subconsciência animal, existência suficientemente comprovada pelos casos que expusemos, constitui uma boa prova em favor da psique animal. Para o homem, deve-se inferir que as faculdades em questão representam, em sua subconsciência, os sentidos espirituais pré-formados esperando se exercerem em um meio espiritual (como as faculdades dos sentidos estavam pré-formadas no embrião esperando se exercerem no meio terrestre). Se assim é, como as mesmas faculdades se encontram na subconsciência animal, deve-se inferir daí, logicamente, que os animais possuem, por sua vez, um espírito que sobrevive à morte do corpo”.

Em Nosso Lar, de André Luiz, encontramos um trecho que dá conta da existência de animais no plano astral: “Seis grandes carros formato diligência, precedidos de matilhas de cães alegres e barulhentos, eram tirados por animais que, mesmo de longe, me pareceram iguais aos muares terrestres. Mas a nota mais interessante era os grandes bandos de aves, de corpo volumoso, que voavam a curta distância, acima dos carros, produzindo ruídos singulares”.

O que estariam fazendo esses animais que acompanhavam a caravana dos samaritanos, constituída por espíritos abnegados que iam até o umbral buscar enfermos para serem tratados nas “câmaras de retificação”? Colaborando. Os cães facilitavam a penetração nas regiões obscuras e afastavam seres monstruosos, os muares puxavam cargas e forneciam calor onde necessário e as aves devoravam as formas mentais odientas e perversas.

O pai da médium Yvonne A. Pereira, por meio de mensagem psicografada por ela, enviou um importante contributo para o nosso assunto. Ao desencarnar, ele foi levado para uma cidade pequena, sossegada, apropriada para convalescentes. Ao despertar, após três dias de seu decesso, encontrava-se só em uma varanda orlada de trepadeiras floridas. “O único rumor partia do orquestrar longínquo de uns pássaros, verdadeira melodia que ressoava aos meus ouvidos com delicadeza e ternura”, disse.

 

Cuidar dos animais

No livro O Consolador, Emmanuel esclarece quanto à missão que os humanos têm com relação aos nossos irmãos menores, que são os animais: “Sem dúvida, também a zoologia merece o zelo da esfera invisível, mas é indispensável considerarmos a utilidade de uma advertência aos homens, convidando-os a examinar detidamente seus laços de parentesco com os animais dentro das linhas evolutivas, sendo justo que procurem colocar os seres inferiores da vida planetária sob seu cuidado amigo. Os reinos da natureza, aliás, são o campo de operação e trabalho dos homens, sendo razoável considerá-los mais sob a sua responsabilidade direta que propriamente dos espíritos, razão porque responderão perante as leis divinas pelo que fizerem em consciência com os patrimônios da natureza terrestre”.
Nos livros de André Luis e Chico Xavier e outros autores há citações sobre a presença de animais no mundo espiritual. Onde há na codificação o ponto que fala sobre os animais no mundo espiritual?

R: Leia o capitulo “Os Animais e o Homem”, que é todo sobre este assunto. A codificação espírita não diz que não existem animais no mundo espiritual. O que há é apenas a citação de que não há espíritos errantes de animais na erraticidade. Aqui neste enunciado é que se cria a confusão, pois a palavra erraticidade serve para designar a vida do espírito liberto do corpo físico, enquanto a palavra errante é apenas sinônima de nômade. Não deveria haver esta confusão, pois são termos completamente independentes. Um espírito pode estar na erraticidade e ser errante ou pode estar na erraticidade e NÃO ser errante, isto é ter a liberdade de ir para onde quiser naquela dimensão. Kardec pergunta ao Espírito de Verdade se os animais, tendo em vista sua inteligência e liberdade de ação, possuem alma. A resposta positiva não deixa dúvida de que os animais têm alma e complementa dizendo que em cada ser há apenas uma única alma. Kardec pergunta se a alma dos animais conserva sua individualidade ao chegarem a espiritualidade e a resposta novamente é positiva. Portanto na Codificação encontramos a concordância sobre a literatura espírita sobre a existência de espíritos de animais no mundo espiritual.

1. As obras de Chico Xavier (André Luiz), que falam da existência de animais no mundo espiritual estariam em contradição com a Codificação?
R: Não. Não há contradição, há apenas falta de compreensão de nossa parte, pois além da confirmação do espírito da verdade de que há espíritos de animais na espiritualidade, a própria ciência já demonstrou isso, bem como os relatos espontâneos de pessoas que viram espíritos de animais.

2. Depois de desencarnarem, as almas dos animais vivem no mesmo plano espiritual que os espíritos humanos?
R: No Universo somente existem os planos espiritual e físico. Ou estamos em um ou estamos em outro. Como diz o Espírito de Verdade sobre o espírito dos animais, estando desligados dos corpos físicos, eles se encontram na erraticidade, isto é no plano espiritual. Ao serem colocados (“utilizados”) para reencarnarem retornam ao plano físico. Portanto a morada dos espíritos é a morada de todos os espíritos, não importando se de animais, vegetais, minerais ou humanos. Todos somos espíritos.

3. Por que se verifica que alguns animais têm mais sorte que outros. Enquanto uns sofrem outros tem vidas tranqüilas? Os animais têm Karma?
R: Não. Os animais não têm karma ou dívidas morais com o passado. As alegrias e dificuldades porque passam os animais são para o seu aprendizado. Os espíritos desta fase se revezam em situações difíceis e alegres. Em um momento podem ter uma vida boa (feliz), noutra cheias de amarguras e tristezas para aprenderem sobre alegrias e tristezas e não para resgatarem algum mal feito no passado.

Sábia advertência, felizes os que a escutarem. Nosso carinho e solidariedade devem se estender aos seres que, mesmo estando abaixo de nós na escala evolutiva, são capazes de nos servir e amar. Necessitamos deles como eles necessitam de nós. E nessa troca de trabalhos e afetividade, todos ganham.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

As velas e os dias da semana e outros




Orixás são divindades que se originaram da África Ocidental e que atuam como intermediárias entre o Deus Supremo e os homens.
No Brasil são conhecidos e cultuados 16 Orixás e você pode acender velas para cada um deles:


Xangô: vela marrom e vermelha
Ogum: vela azul-marinho
Obaluaiê: vela branca e preta
lemanjá: vela branca, prata e azul-clara
Oxossi: vela azul-clara
Oxum: vela amarela, dourada e branca
Oxalá: vela branca e azul-clara
Logun-Edé:a amarela e azul-clara
Exu: vela preta e vermelha
Iansã: vela marrom
Nanã: vela lilás
Euá: vela vermelha a branca
Ossaim: vela branca e verde
Oxumarê: vela amarela e preta
Obá: vela laranja e branca
Ibeji: velas de todas as cores

As velas e os dias da semana

As velas também estão relacionadas com cada dia da semana. Você pode, a cada dia, acender uma vela de determinada cor e pedir ajuda e protecção para o seu anjo da guarda:

Domingo: vela amarela ou dourada
Segunda-feira: vela creme
Terça-feira: vela vermelha
Quarta-feira: vela amarela
Quinta-feira: vela azul e turquesa
Sexta-feira: vela rosa e verde-clara
Sábado: vela cinza


1- Chacra básica: localiza-se na base da coluna. Nos dá sustentação para a vida e para a força física. Relaciona-se com os rins, coluna vertebral, pernas e pés. Use a vela vermelha.
2- Chacra do sacro ou umbilical: está localizado entre o osso púbico e o umbigo. Comanda a energia emocional, os relacionamentos sexuais e os órgãos reprodutores. Use a vela laranja.
3- Chacra do plexo solar ou esplénico: localiza-se sob o diafragma. Sustenta o baço, o estômago, o fígado, a vesícula e o sistema nervoso. Rege o poder, o valor pessoal e a percepção intuitiva. Use a vela amarela.

4- Chacra cardíaca: está localizado à direita do coração. Rege o caminho em direcção à luz e à consciência superior. Sua energia traz alegria, felicidade, amor fraternal e compaixão. Use as velas rosa e verde.

5- Chacra laríngea: localiza-se na garganta. Rege o maxilar, cordas vocais, boca, dentes, língua, canal alimentar e aparelho respiratório. Use a vela azul.

6- Chacra central ou frontal: está localizado na testa. Rege o crescimento e a coordenação. Canaliza energia para o corpo físico através da glândula pituitária. Use a vela lilás.

7- Chacra coronária: localiza-se na parte de cima da cabeça. Rege a parte superior do cérebro, o olho direito e a glândula pineal. Use a vela branca.


RITUAIS COM VELAS


Vela branca: Se o pessoal na sua casa, ou mesmo a sua namorada, deu para discutir a troco de nada, peça ao seu anjo que a harmonia volte a reinar entre vocês.
VELA azul: Acenda-a quando quiser fazer um pedido relacionado a trabalho mas Significa a Cura, paz, paciência, felicidade. O Azul é a Cor do elemento água. A cor azul é também o reino dos Oceanos e de toda a água. Se tiver insónias, acenda uma vela azul, com a visualização de si a dormir a noite inteira. Deve acendê-la um pouco antes de ir para a cama e depois pode apagá-la. As velas azuis também são energizadas e queimadas para despertar a mente psíquica.
Vela amarela: Simboliza a alegria de viver, o alto - astral. Dizem que tem o poder de agilizar a inteligência e a facilidade de aprender. Utilíssima em épocas de prova e vestibular e Significa, confidências, adivinhação, Viagens, Movimento. O Amarelo é a cor do elemento Ar. É bom queimar Velas Amarelas para rituais destinados a Aumentar a visualização. Antes de estudar, deve energizar
Vela rosa: Amor, muito amor. A cor, relacionada ao planeta Vénus, é a ideal para quem quer encontrar sua alma gémea e Significa, Amor, Amizade, Compaixão. As velas cor-de-rosas podem ser queimadas durante rituais destinados a aumentar por exemplo o amor-próprio. São óptimas para casamentos e para todas as formas de união emocional.
Vela verde: Vai trazer tranquilidade e acabar com as tensões. Se alguém ou você mesmo estiver com uma gripe danada, acenda uma vela verde e peça ao seu anjo da guarda que a ajude na cura. É muito boa para dinheiro, prosperidade, fertilidade, emprego, cura. O Verde é a cor do elemento Terra. É a cor da fertilidade da Terra, pois representa a cor da clorofila. Deve queimá-la enquanto estiver à procura de emprego ou à espera de um aumento de vencimento.
Vela violeta ou lilás: Essa cor é muito boa para mudar os sentimentos negativos em positivos.
Vela vermelha:Uma boa pedida para quem está meio deprimida, sem ânimo para nada. O vermelho simboliza o dinamismo, a força e a coragem e Força Física, Manter a Saúde, Sexo, Paixão, Coragem. O Vermelho é a cor do elemento do Fogo. Em todo o Mundo o Vermelho é associado à vida e Morte, pois esta é a cor do sangue expelido tanto no nascimento como nos ferimentos.
Preta: Significa negatividade, o preto absorve a negatividade. As velas pretas são usadas para fins positivos, como por exemplo para eliminar energias prejudiciais ou até absorver doenças e vícios.