Zero – Significa o nada, o negativo.
Um – Simboliza a unidade suprema, isto é, Deus. É sempre um princípio activo e masculino.
Dois – É o numero da diferenciação. Rompe-se a unidade e, por esse motivo, pode engendrar um novo equilíbrio ou a desordem. Indica, também, o dualismo fundamental do universo: o bem e o mal, o claro e o escuro, o masculino e o feminino, a alma e o corpo, a vida e a morte…
Três – Exprime um acabamento, uma perfeição.
Quatro – Simboliza o tangível e o material, pois a forma quadrada é sólida. Representa, ainda, a estabilidade, aquela que no mundo combina quatro elementos.
Cinco – Simboliza o equilíbrio, o eixo da balança; o homem como a perfeição.
Seis – Representa a provação que resulta confrontamos entre o bem e o mal, a germinação, cujo fruto pode realizar-se tanto no êxito como no fracasso.
Sete – Exprime um ciclo perfeito e acabado. Não sendo um número estático, marca o movimento perpétuo do dinamismo perfeito. É o símbolo do cumprimento (conclusão).
Oito – Indica o equilíbrio cósmico. Como fiel da balança, situa-se entre o céu e a terra, enquanto principio intermediário.
Nove – Anuncia o recomeçamos logo após o fim. Transmite a ideia da morte precedendo um novo ciclo, isto é, a germinação e a transmutação.
Dez – É um encerramento que permite o retorno á unidade, condição essencial do recomeço. O dez exprime a totalidade do universo.
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